Como funciona a minha consulta particular: coordenação clínica para organizar o seu caminho
- arianearaujovieira
- 14 de out.
- 2 min de leitura
Atualizado: 18 de nov.

Muita gente que tem convênio usa o plano assim: abre o aplicativo, desliza pela lista de especialidades e escolhe uma porta. Cardiologista, ortopedista, gastro. Todas parecem promissoras. Mas, sem alguém para coordenar o caminho, é fácil abrir a porta errada e entrar num labirinto de escolhas. Você anda, recebe orientações diferentes, repete exames, marca outros profissionais e, no fim, não sabe ao certo onde está, nem qual é o próximo passo.
É que cada porta protege o seu pedaço. Cumpre seu papel, dentro do limite da especialidade. Mas o problema, muitas vezes, continua do lado de fora. Segue ali, sem conexão, esperando alguém que olhe a história toda e organize o caminho com lógica. Coordenação clínica é exatamente isso: definir onde você está, o que já foi feito, e qual a próxima porta que realmente precisa ser aberta e quando.
Sem esse fio condutor, o cuidado vira um sorteio. Você tenta o especialista certo na hora errada. Tenta resolver com exames que não mudam conduta. Tenta entender o que está acontecendo, mas ninguém olha para o todo. E a consequência, com o tempo, é mais do que frustração: é cansaço, insegurança e uma sensação de que sempre está faltando alguma peça.
É nesse ponto que muitos pacientes acabam chegando até a minha consulta particular. Não porque o convênio tenha falhado — ele continua válido, útil, necessário — mas porque, na prática, falta alguém para coordenar o caminho.
No meu modelo de consulta, eu entro justamente aí: penso junto com você, organizo o que já foi feito, acompanho os próximos passos e ajudo a transformar esse labirinto em um caminho com começo, meio e fim. Se você está se sentindo perdido(a) entre exames, orientações e especialistas diferentes, é aqui que a minha consulta passa a fazer diferença.
O valor da minha consulta particular não está só no tempo ou na atenção individualizada. Está, principalmente, no que ela evita. Evita exames pedidos “por desencargo”, sem conexão com a história. Evita retornos em que nada é de fato decidido. Evita idas e vindas desnecessárias entre especialistas que não conversam entre si. E evita, acima de tudo, o desgaste de tentar montar o quebra-cabeça da sua saúde sozinho, porque aqui você tem quem mostre o melhor caminho para você.
Mais do que acesso, o que você ganha é cuidado contínuo. Com critério, vínculo e serenidade clínica. Um modelo que respeita o que já foi feito, conduz o que precisa ser feito, e sabe quando encerrar um ciclo também.
Esse é o tipo de consulta que eu ofereço.



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